Oi, Gente! Tudo bom? Hoje tem mais uma resenha literária, o livro da vez é A Menina Mais Fria de Coldtown, da Holly Black.
Imagem; Brisa Scalabrini.
A Menina Mais Fria de Coldtown é um livro de Ficção Cientifica e vampiros. Mas não é tão simples, a humanidade está ciente sobre o vampirismo, graças a um surto de Resfriado, que é o período que alguém que foi mordido enfrenta, ou seja, a pessoa fica doente, mas o que torna o infectado um vampiro é o ato de beber sengue humano. E na tentativa de controlar a epidemia, as Coldtowns foram criadas. “Mas o que são Coldtowns, Brisa?” Coldtowns são áreas muradas para onde são enviadas as pessoas infectadas, um tipo de quarentena.
Tana, a protagonista, acorda depois de uma festa rodada pelos cadáveres dos convidados, logo acaba descobrindo que os únicos sobreviventes são Aidan, o insuportável Ex-namorado de Tana e o misterioso vampiro Gavriel, juntos eles resolvem ir para a Coldtown mais próxima buscando soluções para uma série de problemas.
Infelizmente, esse livro me decepcionou bastante, em vários pontos, pois tratar o vampirismo como um tipo de doença, não caiu muito bem, tanto é que enquanto lia em alguns momentos, tinha a impressão de estar lendo algo sobre zumbis e não vampiros. Ok, tudo bem, outras histórias veem o vampirismo quase dessa maneira, entretanto, o modo como a autora lidou com isso, não me agradou. E outra coisa que me incomodou foram os buracos criados na trama e a falta de informações em algumas situações.
E como tudo tem o lado bom, eu gostei muito da Tana, ela é forte indigente, engraçada e um tanto curiosa. Ah, não posso deixar de falar sobre a edição do livro que está maravilhosa, muito caprichada!
E por hoje é só. Me conte aí embaixo o que achou ou se já leu o livro, combinado?
Beijo!
A Menina Mais Fria de Coldtown é um livro de Ficção Cientifica e vampiros. Mas não é tão simples, a humanidade está ciente sobre o vampirismo, graças a um surto de Resfriado, que é o período que alguém que foi mordido enfrenta, ou seja, a pessoa fica doente, mas o que torna o infectado um vampiro é o ato de beber sengue humano. E na tentativa de controlar a epidemia, as Coldtowns foram criadas. “Mas o que são Coldtowns, Brisa?” Coldtowns são áreas muradas para onde são enviadas as pessoas infectadas, um tipo de quarentena.
Tana, a protagonista, acorda depois de uma festa rodada pelos cadáveres dos convidados, logo acaba descobrindo que os únicos sobreviventes são Aidan, o insuportável Ex-namorado de Tana e o misterioso vampiro Gavriel, juntos eles resolvem ir para a Coldtown mais próxima buscando soluções para uma série de problemas.
Infelizmente, esse livro me decepcionou bastante, em vários pontos, pois tratar o vampirismo como um tipo de doença, não caiu muito bem, tanto é que enquanto lia em alguns momentos, tinha a impressão de estar lendo algo sobre zumbis e não vampiros. Ok, tudo bem, outras histórias veem o vampirismo quase dessa maneira, entretanto, o modo como a autora lidou com isso, não me agradou. E outra coisa que me incomodou foram os buracos criados na trama e a falta de informações em algumas situações.
E como tudo tem o lado bom, eu gostei muito da Tana, ela é forte indigente, engraçada e um tanto curiosa. Ah, não posso deixar de falar sobre a edição do livro que está maravilhosa, muito caprichada!
E por hoje é só. Me conte aí embaixo o que achou ou se já leu o livro, combinado?
Beijo!
2 comentários via Blogger
Sempre achei essa capa muito linda e nunca imaginei que se tratava de uma histórias de vampiros hahah vou passar longe!
ResponderExcluirBeijos,
literarizandomomentos.bllogspot.com
Oi! Como vai? Também acho essa capa linda, mas engana um pouco, não é? hahaha
ExcluirBeijo!